Uma peculiaridade (ou seria uma jogada de marketing?) deste restaurante é o tamanho dos pratos que pegamos para servir a comida. Eles são muito grandes e, se eu não gostasse de comida mineira, isso certamente seria um problema, pois sempre acabamos pegando uma quantidade maior do que se fosse um prato de tamanho "normal".
Aqui, o buffet de pratos quentes não possui este nome à toa. A comida está sempre quente (o que é bom), mas este calor vindo das panelas e cumbucas faz com que seja desconfortável ficar por mais do que 2 minutos se servindo. Por outro lado, imagino que nos dias frios deva ser agradável.
A fila para se servir não é muito organizada, não há um sentido claro na mesma. Por isso, há pessoas indo e vindo por todas as direções. Talvez seja outro fator que contribua para que o ato de servir a comida no prato seja mais demorado.
Além do mais, alguns dos pratos servidos não possuem identificação. Da última vez que estive neste restaurante, peguei um peixe à milanesa, mas só depois descobri que era frango. Ainda bem que eu gosto de frango.
Apesar de tudo isso, a comida é muito boa. Feijão preto, costelinha, torresmo, purê de batata, linguiça, salgados, enfim, tudo aquilo que não é leve mas é muito saboroso.
Preciso visitar outros restaurantes mineiros, senão vou achar que problemas de circulação são características exclusivas dos restaurantes de comida mineira. Espero que seja apenas coincidência, e em breve postarei mais sobre isso.
Onde: Alameda Campinas, 672.
Quanto: R$30,90/kg
Ponto positivo: comida sempre quente.
Ponto negativo: a fila é um pouco desorganizada.
Vale a pena? Sim, comida mineira sempre valerá a pena
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